Neste episódio, Zé
Carocinho e Maria Galega relatam como chegaram à Brasiléia!!!
Era uma manhã ensolarada e o céu estava mais do que celestial, como de costume fomos à lanchonete realizar o nosso desjejum. Após fazer os pedidos iniciamos o ritual matinal, entre os jornais encontramos o seguinte anúncio: Concurso público, a Prefeitura do município de Brasiléia abre inscrição para contratação de professor temporário para zona rural. Eram duas vagas para a nossa área. Maria Galega me olhou e disse:
- Uma minha e a outra é sua!
- Vamos agora à Brasiléia?
- Vamos!!!
Durante a refeição matinal perguntamos à atendente:
- Como fazemos para chegar em Brasiléia?
- É simples. Você pode ir de ônibus ou de táxi lotação. O ônibus sai da rodoviária, tem um as 14:00h e o ponto dos táxistas fica na Gameleira.
- Muito obrigado.
Pagamos a conta, corremos para nos arrumar e conhecer Brasiléia. Na bagagem o suficiente para passarmos dois dias, curiosidade, esperança e muita ansiedade!!!
Chegamos à Gameleira aproximadamente 10:00h, pois ficava no caminho da rodoviária. Havia um táxi faltando apenas dois passageiros para completar a lotação e seguir viagem... Seria sorte ou um sinal?!!!
No decorrer da viagem, além de contemplar a paisagem da BR 317, que naquela época era composta por ambas as margens de imensos campos formados por pastagens, com alguns indivíduos de castanheira demonstrando vestígios de queimada em seus corpulentos troncos, várias palmeiras que se destacavam entre o tímido rebanho branco de nelores, vindo confirmar a prática da pecuária extensiva mutio presente na região e manchas de floresta ao fundo. Surgiu um agradável bate papo entre todos os ocupantes do veículo, pois perceberam de imediato que éramos visitantes e nos perguntaram sobre a nossa visita. Após contarmos a nossa história um passageiro, policial civil, nos falou:
- Vocês têm que ir para Acrelândia, pois o prefeito é da terra de vocês.
- Como fazemos para chegar em Acrelândia?
- É fácil! Desse mesmo jeito táxi lotação ou ônibus.
- Muito obrigado pela dica. Vamos à Acrelândia assim que voltarmos de Brasiléia.
Em Brasiléia desembarcamos no Núcleo Estadual de Educação de Brasiléia - Rua Benjamin Constant, n.º 64 - Centro, local onde efetuamos as inscrições e conhecemos a primeira pessoa, que chegara em uma motoneta (Vespa) logo após de nós e acabou nos atendendo. Era uma senhora extremamente disposta e gentil como todo o povo acriano, que viria muito a nos ajudar futuramente. Passeamos pela simpática cidade e no fim do dia retornamos para Rio Branco. Pois estávamos planejando em ir à Acrelândia no próximo dia.
Não percam.
Em breve o próximo episódio Aconteceu de verdade. Será?!!
Abraços,
Zé Carocinho e Maria Galega
Era uma manhã ensolarada e o céu estava mais do que celestial, como de costume fomos à lanchonete realizar o nosso desjejum. Após fazer os pedidos iniciamos o ritual matinal, entre os jornais encontramos o seguinte anúncio: Concurso público, a Prefeitura do município de Brasiléia abre inscrição para contratação de professor temporário para zona rural. Eram duas vagas para a nossa área. Maria Galega me olhou e disse:
- Uma minha e a outra é sua!
- Vamos agora à Brasiléia?
- Vamos!!!
Durante a refeição matinal perguntamos à atendente:
- Como fazemos para chegar em Brasiléia?
- É simples. Você pode ir de ônibus ou de táxi lotação. O ônibus sai da rodoviária, tem um as 14:00h e o ponto dos táxistas fica na Gameleira.
- Muito obrigado.
Pagamos a conta, corremos para nos arrumar e conhecer Brasiléia. Na bagagem o suficiente para passarmos dois dias, curiosidade, esperança e muita ansiedade!!!
Chegamos à Gameleira aproximadamente 10:00h, pois ficava no caminho da rodoviária. Havia um táxi faltando apenas dois passageiros para completar a lotação e seguir viagem... Seria sorte ou um sinal?!!!
No decorrer da viagem, além de contemplar a paisagem da BR 317, que naquela época era composta por ambas as margens de imensos campos formados por pastagens, com alguns indivíduos de castanheira demonstrando vestígios de queimada em seus corpulentos troncos, várias palmeiras que se destacavam entre o tímido rebanho branco de nelores, vindo confirmar a prática da pecuária extensiva mutio presente na região e manchas de floresta ao fundo. Surgiu um agradável bate papo entre todos os ocupantes do veículo, pois perceberam de imediato que éramos visitantes e nos perguntaram sobre a nossa visita. Após contarmos a nossa história um passageiro, policial civil, nos falou:
- Vocês têm que ir para Acrelândia, pois o prefeito é da terra de vocês.
- Como fazemos para chegar em Acrelândia?
- É fácil! Desse mesmo jeito táxi lotação ou ônibus.
- Muito obrigado pela dica. Vamos à Acrelândia assim que voltarmos de Brasiléia.
Castanheira. Foto: Wander Silva
Em Brasiléia desembarcamos no Núcleo Estadual de Educação de Brasiléia - Rua Benjamin Constant, n.º 64 - Centro, local onde efetuamos as inscrições e conhecemos a primeira pessoa, que chegara em uma motoneta (Vespa) logo após de nós e acabou nos atendendo. Era uma senhora extremamente disposta e gentil como todo o povo acriano, que viria muito a nos ajudar futuramente. Passeamos pela simpática cidade e no fim do dia retornamos para Rio Branco. Pois estávamos planejando em ir à Acrelândia no próximo dia.
Não percam.
Em breve o próximo episódio Aconteceu de verdade. Será?!!
Abraços,
Zé Carocinho e Maria Galega
Veja também:
Episódio I, Episódio II, Episódio III, Episódio IV,
Episódio V, Episódio VI, Episódio VII, Episódio VIII,
Episódio IX, Episódio X, Episódio XI, Episódio XII,
Episódio XIII, Episódio XIV, Episódio XV,
Episódio XVI, Episódio XVII, Episódio XVIII,
Episódio XIX, Episódio XX, Episódio XXI,
Episódio XXII, Episódio XXIII, Episódio XXIV,
Episódio XXV, Episódio XXVI, Episódio XXVII,Episódio XXVIII
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Episódio XXV, Episódio XXVI, Episódio XXVII,Episódio XXVIII
Esse episódio parece com o meu quando fui para Curitiba fazer minha Pós. Entrei no Googles e escrevi especialização em teatro. Daí primeiro foi Curitiba, mas antes de saber onde era já efetuei a inscrição, depois fui pesquisar onde era. era difícil de alguém acreditar quando eu explicava. Mas eu acredito que essa história aí é de verdade. parabéns quem conhece o local é bem verossímil as descrição do povo acreano, ops acriano.
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